16 de abril de 2021 #Negócios e exportações

Exportações de salmão se recuperam no primeiro trimestre de 2021

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Embora as exportações de salmão e truta não tenham atingido os níveis pré-pandêmicos, os embarques em fevereiro e março de 2021 mostram uma recuperação graças ao aumento da demanda em seus principais mercados: Estados Unidos, Japão, Brasil e Rússia.

Um total de 223.000 toneladas de salmão e truta foram exportadas no primeiro trimestre de 2021, 6,6% a mais do que no mesmo período do ano passado. Além disso, em fevereiro e março, os embarques globais de salmão do Chile aumentaram 1,8% e 3,2%, respectivamente, de acordo com dados publicados pelo Conselho Chileno do Salmão.

Em seu relatório trimestral, baseado em números fornecidos pelo Banco Central e pelo Serviço de Alfândega do Chile, a entidade revela que as exportações de salmão e truta totalizaram US$ 1,2 bilhão.

"Os recentes números mensais de exportação de salmão mostram uma recuperação, o que é uma boa notícia, mas ainda não voltaram aos níveis pré-pandêmicos. Vimos um aumento na tonelagem exportada, o que é importante em termos de contribuição para a reativação e empregos, especialmente nas regiões do sul do Chile", disse a CEO do Chilean Salmon Council, Joanna Davidovich. O Chilean Salmon Council representa os produtores chilenos de salmão AquaChile, Cermaq, Mowi e Salmones Aysén.

Embora as exportações para o maior mercado de salmão do Chile, os Estados Unidos - que respondem por 37% da participação de mercado - tenham caído 2% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período de 2020, os números de exportação em fevereiro e março ficaram próximos dos níveis pré-pandêmicos.

Os números do Japão também foram positivos. Durante o período de janeiro a março de 2021, as exportações de salmão e truta cresceram 18% em comparação com o primeiro trimestre de 2020.

"Embora as exportações de salmão e truta ainda não tenham atingido os níveis anteriores à pandemia da COVID, elas mostraram alguma recuperação em fevereiro e março de 2021 graças ao aumento da demanda em seus principais mercados, como Estados Unidos, Japão, Brasil e Rússia", explicou Joanna Davidovich.

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