O think tank americano Freedom House publicou os resultados do relatório Freedom in the World de 2021, no qual o Chile obteve 93 de 100 pontos, ficando acima de potências globais como os EUA, Espanha, Itália e França, e em segundo lugar na América Latina, depois do Uruguai.
O relatório anual classifica cada país com base em dois fatores. De um lado, estão os direitos políticos dos cidadãos - incluindo processos eleitorais, pluralismo e participação política e funcionamento do governo - e, de outro, as liberdades civis - liberdade de expressão e religião, direito à liberdade de associação, estado de direito, autonomia e direitos individuais.
O Chile subiu 3 posições em relação ao ano passado, permanecendo como um dos 6 países latino-americanos classificados como "totalmente livres".
Liberdade econômica
A Heritage Foundation também divulgou o Índice de Liberdade Econômica de 2021, colocando o Chile na19ª posição em uma escala global com 75,2 pontos, superando a média regional e mundial.
O relatório destaca o estado de direito, como a independência do sistema judiciário, e aponta que o Chile continua sendo o segundo país menos corrupto da América Latina. Ele também descreve o setor econômico como aberto, competitivo e resistente.