Há bilhões de galáxias no cosmos, mas onde quer que você olhe, a localização delas não é aleatória. Elas se formam e se conectam por meio de longos fios ou filamentos de gás quente.
Embora esses filamentos tenham sido previstos há muito tempo em modelos cosmológicos, esta é a primeira vez que os astrônomos conseguem observá-los diretamente. Graças a isso, os astrônomos que usam o Very Large Telescope (VLT) do ESO (Observatório Europeu do Sul), no Chile, descobriram uma "teia cósmica" que exibe uma população de bilhões de galáxias minúsculas, antes invisíveis.
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