Três mil anos antes de os egípcios mumificarem seus grandes faraós, no deserto do Atacama, no norte do Chile, a civilização Chinchorro já realizava esse ritual, do qual foram preservadas as múmias mais antigas do mundo e que, desde terça-feira, passaram a fazer parte do patrimônio da humanidade.
Após mais de 20 anos de luta, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) finalmente reconheceu esse tesouro cultural, que se tornou uma das peças-chave da arqueologia latino-americana.
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