O Chile é um dos países mais abertos comercialmente do mundo e se destaca como o melhor da região pela facilidade de fazer negócios e pela liberdade econômica, além de ser o país mais competitivo da região. O Chile planeja se tornar um centro de investimentos tecnológicos, atraindo grandes empresas para se expandirem no país.
O Chile tem um ambiente de negócios aberto, transparente e dinâmico. É um país democrático e tem uma economia estável, o que o torna um lugar atraente e confiável para investir e fazer negócios.
Todos os anos, desde 1998, o Chile tem sido classificado como o país mais competitivo da América Latina pelo Fórum Econômico Mundial. Entretanto, essa não é a única classificação que destaca o potencial do país. É também o país latino-americano mais atraente para investimentos estrangeiros, de acordo com o Global Opportunity Index 2021 do Milken Institute, e o país mais seguro para investimentos na América Latina, de acordo com a Economist Intelligence Unit (2021), que baseia sua avaliação em uma análise de risco político, econômico e regulatório.
O Chile foi o primeiro país da América do Sul a ingressar na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reconheceu suas sólidas políticas regulatórias, leis, governança e compromisso com o combate à corrupção.
É também o principal país latino-americano na classificação da Forbes dos melhores países para fazer negócios e ocupa o primeiro lugar na região nos índices de liberdade econômica, capacidade de reter talentos, competitividade e facilidade de fazer negócios do Banco Mundial.
Além disso, o Chile se tornou uma porta de entrada para toda a América Latina. Globalmente, é o país que assinou o maior número de acordos comerciais, abrangendo um total de 65 mercados que, entre si, representam cerca de 70% da população mundial. Também possui tarifas comerciais especiais com economias que representam 88% do PIB global e acordos de dupla tributação com 32 países.
O Chile é o líder global na produção de cobre, com uma participação de 28% no mercado mundial de cobre, o que o torna o maior exportador de cobre. No entanto, somos muito mais do que apenas cobre. Um total de 7.600 empresas exportam bens e serviços do Chile, gerando pelo menos 1,1 milhão de empregos que representam 12% da força de trabalho. Exportando uma grande variedade de produtos, somos o maior exportador do mundo de itens como cerejas, salmão, mexilhões, carbonato de lítio, ameixas secas, cobre, celulose e molibdênio.
Além disso, as escolas de negócios do Chile ganharam prestígio internacional, e três dos cinco melhores cursos de MBA da América Latina estão em universidades chilenas: Universidad Adolfo Ibáñez, Universidad Católica de Chile e Universidad de Chile, de acordo com o ranking da América Economía.
Portanto, o Chile se tornou um centro que atrai empresas de tecnologia. De fato, nos últimos cinco anos, empresas como Google, Microsoft, Amazon Web Services, Oracle e Huawei instalaram infraestrutura tecnológica aqui. Atualmente, a Agência de Promoção de Investimentos Estrangeiros do Chile, a InvestChile, está gerenciando 170 projetos de tecnologia em vários estágios de conclusão, o que implica um investimento de US$ 4,3 bilhões. Eles representam um aumento de 1.200% no número de iniciativas em menos de cinco anos.
Também nos tornamos um destino atraente para o negócio de energia renovável, com projetos emblemáticos como o Cerro Dominador, a maior usina solar térmica da América Latina, localizada no meio do deserto do Atacama. Além disso, há um enorme potencial de desenvolvimento para o hidrogênio verde no sul do Chile, com o grande projeto Haru Oni na região de Magallanes liderando o caminho.
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